A visita tem seu início a partir de um ponto que mostra a dimensão do planejamento com que foi construída a Fazenda. Desse ponto pode-se observar, à esquerda, a barragem que armazenava a água usada para movimentar o maquinário através de uma roda d'água e a direita a tulha e máquina do benefício onde eram beneficiados café, arroz e também feita a moagem de milho.

Em frente, observa-se o muro de arrimo que sustenta o aterro, sobre o qual foram construídos a sede, igreja e os grandes terreiros.

Posteriormente, foi construído o edifício de tijolos à vista com sua chaminé onde posteriormente foi instalada a máquina a vapor. Esta máquina usava água da represa e lenha da própria propriedade. Esse ponto de observação situa-se em uma ponte sob a qual passa o excedente da represa. Mais acima existe outro canal para o escoamento da água que era usada para mover as máquinas e, posteriormente, desviada para este mesmo canal.

O roteiro prossegue fazendo então o percurso inverso daquele que era feito com o café, desde a colheita até o ponto de embarque para a estação ferroviária construída para a Fazenda, em torno da qual se desenvolveu o município de Santa Gertrudes. Chega-se então ao ponto onde o café era embarcado em carroções de tração animal, já pronto para exportação. O café saía deste local e fazia o percurso inverso ao que é feito ao se chegar na Fazenda, terminando o percurso na estação de trem.